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...Ouse sonhar .. pois, os sonhadores vêem o amanhã. Ouse fazer um desejo, pois desejar abre caminhos para a esperança e ela é o que nos mantém vivos.

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A vida é mágica!

“Para ter lábios atraentes, diga palavras doces; para ter olhos belos, procure ver o lado bom das pessoas; para ter um corpo esguio, divida sua comida com os famintos; para ter cabelos bonitos, deixe uma criança passar seus dedos por eles pelo menos uma vez por dia; para ter boa postura, caminhe com a certeza

de que nunca andará sozinho; pessoas, muito mais que coisas, devem ser restauradas, revividas, resgatadas e redimidas;lembre-se que, se alguma vez precisar de uma mão amiga, você a encontrará no final do seu braço. Ao ficarmos mais velhos, descobrimos porque temos duas mãos, uma para ajudar a nós mesmos, a outra para ajudar o próximo; a beleza de uma mulher não está nas roupas que ela veste, nem no corpo que ela carrega, ou na forma como penteia o cabelo. A beleza de uma mulher deve ser vista nos seus olhos, porque esta é a porta para seu coração, o lugar onde o amor reside."

Audrey Hepburn

domingo, 29 de janeiro de 2012

Aprenda a aproveitar a vida de maneira profunda e verdadeira

Observo a dinâmica desse nosso mundão atual. O que vejo é um espetáculo de sensações fortes, indicando um comportamento adoentado. Como alguém da senda mística, ligada à sensibilidade, entendo ser necessária uma reeducação de nossa época, um resgate da arte e do fervor de saborear as coisas e os seres em suas múltiplas dimensões.

Temo que muitos jovens e adultos se comportem no mundo como se fossem donos e senhores, sem estabelecer relações de doçura e receptividade. Fechados no casulo da eletrônica e demais progressos tecnológicos, afogados em devaneios virtuais, temos esquecido da vida interior, deixado de extrair todo o seu sumo e sabor.
Diante disso, o que fazer? Proponho três exercícios difíceis, mas não impossíveis, que se fazem necessários para escapar da banalidade circundante. Vejamos:
Passo 1: O primeiro ato a praticar para modificar a qualidade da relação com o mundo é dar tempo a si mesmo. Tornar mais lento os ritmos, estancar a sucessão trepidante de acontecimentos. É na tranqüilidade que fruímos a densidade do presente e podemos elaborar as emoções profundas, aquelas que penetram fundo na alma e a convidam a crescer.
Passo 2: Assumir uma postura de disponibilidade. Desenvolver interesse pelas coisas, mesmo que pequenas e aparentemente insignificantes. Entender a força dos prazeres minúsculos é aprender a viver melhor as possibilidades do cotidiano. Uma paisagem, um filme, jogar com uma criança, o aroma do sabonete, uma canção, coisas que estão ao nosso alcance com facilidade. Não custam quase nada e revelam as gigantescas belezas e qualidades emocionais do mundo.
Passo 3: Aprimorar uma atitude de brandura. O século XX foi de espírito forte e violento, de desbravadores e empreendedores. Sua identidade era ligada a adiantamentos técnicos, conquistas práticas, desenvolvimentos materiais. Nossa missão é outra, diferente. Há, como ensina a sabedoria popular, tempo de plantar e tempo de colher. Estamos no segundo estágio. Herdeiros de tamanha agitação, precisamos trabalhar para frutificar a meiguice, a leveza, a delicadeza, o desprendimento, a ternura.
Perceba que são muitas as dádivas que recebemos. Vamos ser delas merecedoras. Construir uma vida melhor para nós e para as gerações depois da nossa. Vida com mais tempo, disponibilidade e brandura. Simples assim.
Quer saber mais sobre o trabalho de Marina Gold, ou entrar em contato com ela, clique aqui.
Marina Gold

Um comentário:

Anônimo disse...

Gostei desse texto...bem verdadeiro!
Td bem por ai? saudades!
Angel

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